sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Teoria dos Grafos.

A Teoria dos Grafos, tem sua origem nas recreações matemáticas e nos jogos, sendo possível atribuir a Euler a sua criação.
Atualmente, esta teoria está relacionada a muitas áreas, como por exemplo, Informática, Economia, Genética, entre outras. E por apresentar aplicações em diversos contextos, acaba se caracterizando como uma importante ferramenta matemática, que constitui um modelo matemático ideal para o estudo das relações entre objetos de qualquer tipo.
Grafos são assim chamados, pois derivam da palavra inglesa graph, que significa gráfico. Logo possuem esta denominação por poderem ser representados graficamente.

Um problema muito conhecido, é o Passeio de Euler e as Pontes de Königsberg.
Königsberg era uma cidade na antiga Prússia, onde existia um rio que passava pela cidade e que tinha uma ilha, e logo após passar por esta ilha se bifurcava em dois ramos. E ainda nesta região existiam sete pontes, como ilustra a figura abaixo.
O problema consistia no seguinte:
É possível sair de uma das ilhas, passar uma única vez em cada uma das pontes e retornar ao ponto de origem?
Euller pensou geometricamente, para resolver esta questão, ou seja:
Há quatro porções de terra envolvidas, separadas umas das outras pelas águas do rio: N (norte), S (sul), A (ilha central), B (leste). A imagem abaixo representa as várias interligações entre essas porções de terra, e é um exemplo de grafo:

Um grafo admite um "Passeio de Euler", se existe neste grafo um caminho, do qual fazem parte todas as arestas do grafo. Isto significa que um ponto móvel pode passear pelas arestas do gráfico, percorrendo todas elas, passando somente uma vez través de cada uma.
Com isso, podemos enunciar resultados referentes a este passeio:
Se um grafo planar admite um passeio de Euler, começando e terminando num mesmo vértice, então todo vértice desse grafo tem ordem par.
Euler conseguiu chegar a alguma conclusão, devido a generalização obtida através de um modelo de grafos.
Este é apenas um dos muitos problemas, que podem ser modelados e resolvidos com a utilização de grafos.
O seguinte link, traz uma introdução sobre esta teoria, bem como exemplos e exercícios: http://www.ime.usp.br/~pf/teoriadosgrafos/texto/TeoriaDosGrafos.pdf

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Winplot.

O Winplot, é uma excelente ferramenta computacional para fazer gráficos 2D e 3D de maneira bem simples. No link abaixo segue uma espécie de manual para a utilização deste software:
http://www.mat.ufpb.br/~sergio/winplot/winplot.html

Tendo o conhecimento a respeito desta ferramenta, é possível explorar diversas situações e conteúdos, para tudo vamos abordar as espirais.
Este formato, dnominado de espiral pode ser encontrado em vários ambientes na natureza, como por exemplo:
Na Matemática, existem também diversas formas de espiral, e é graças a Arquimedes que hoje podemos estudá-las. Por este motivo, batizaram uma determinada espiral de Espiral de Arquimedes:


Arquimedes fez muitas descobertas sobre a espiral. Ele deu um método para traçar tangentes à espiral, mostrou que com a ajuda da espiral, fica fácil dividir qualquer ângulo em três parte iguais, entre outras. Neste ponto, a utilização do Winplot, juntamente com suas ferramentas, possibilita a construção de espirais.
As espirais podem ser originadas por equações em coordenadas polares.
Mas, o que são coordenadas polares?
Iniciamos introduzindo o eixo polar: é uma semi-reta com origem em um ponto O, dito origem do sistema de coordenadas.
Com isto, podemos localizar qualquer ponto P do plano informando:
  • a distância de P a O, que representamos por r;
  •  o ângulo que a semi-reta OP forma com o eixo polar, que representamos por t.                      Feito isso, escrevemos P = (r, t)
  • Uma família de espirais tem equação polar geral assim: 
    onde t é o ângulo e a e n constantes. Em coordenadas cartesianas, essa família de espirais deve utilizar equações paramétricas. A forma geral das equações é:




Cada espiral varia a e n.
Temos também a família da espiral logarítmica. Sua equação em cordendas polares é :
e a equação cartesiana é:
No Winplot, podemos fazer das duas maneiras. Em coordendas polares, escolhemos a janela 2-d, depois equação e por último polar, e teremos este resultado:
E, para fazer em coordendas cartesianas, o tipo de equação é paramétrica:
Um dos resultados será este:
E com isso, é possível explorar as espirais no Winplot.

Fonte: Texto de Alice Ribeiro Paz da Rosa, pela Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: http://www.edumatec.mat.ufrgs.br/atividades_diversas/trabalho_winplot/index.htm

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O Problema das Abelhas.

Afirma Maeterlinck, no seu famoso livro sobre as abelhas, que esses animais na construção de seus alvéolos, resolvem um problema de alta matemática.
Há nessa asserção certo exagero do escritor belga. O problema que as abelha resolvem pode ser abordado, sem grande dificuldade, com os rescursos da matemática elementar.
Não nos importa, porém, saber se o problema é elementar ou transcendente, a verdade é que esses pequeninos e laboriosos insetos resolvem um interessantíssimo problema por um artifício que chega a deslumbrar a inteligência humana.
Todos sabem que a abelha constrói seus alvéolos para neles depositar o mel que fabrica. Esses alvéolos são feitos de cera. A abelha procura, portanto, obter uma forma de alvéolos que seja a mais econômica possível, isto é, que apresente maior volume para a menor porção de material empregado.
É preciso que a parede de um alvéolo sirva, também, ao alvéolo vizinho. Logo, o alvéolo não pode ter forma cilíndrica, pois do contrário cada parede só serviria a um alvéolo.
Procuraram as abelhas uma forma prismática para os seus alvéolos. Os únicos prismas regulares que podem ser justapostos sem deixar interstício são: o triangular, o quadrangular e o hexagonal. Foi este último que as abelhas escolheram. E sabem por quê? Porque dos três prismas regulares A, B e C construídos com porção igual de cera, o prisma hexagonal é o que apresenta maior volume.

Eis o problema resolvido pelas abelhas :
Dados três prismas regulares da mesma altura A (triangular), B (quadrangular), C (hexagonal), tendo a mesma área lateral, qual é o que tem maior volume?

Uma vez determinada a forma dos alvéolos, era preciso fechá-los, isto é, determinar o meio mais econômico de cobrir os alvéolos.
A forma adotada foi a seguinte: o fundo de cada alvéolo é contituído de três losangos iguais (a adoção do fundo romboidal traz, sobre o de fundo plano, uma economia de um alvéolo em cada 50 que são construídos).
Maraldi, astrônomo do Observatório de Paris, determinou experimentalmente, com absoluta precisão, os ângulos desse losango e achou 109°28', para o ângulo obtuso, e 70°32', para o ângulo agudo.
O físico Réaumur, supondo que as abelhas eram guiadas na construção dos alvéolos por um princípio de economia, propôs ao geômetra alemão Koening, em 1739, o seguinte problema:
Entre todas as células hexagonais, com o fundo formado de três losangos, determinar a que seja contruída com a maior economia de material.
Koening, que não reconhecia os resultados obtidos por Maraldi, achou que os ângulos do losango do alvéolo matematicamente mais econômico deviam ser 109°26' para o ângulo obtuso e 70°34' para o ângulo agudo.
A concordância entre as medidas feitas por Maraldi e os resultados calculados por Koening era espantosa. Os geômetras concluíram que as abelhas cometiam, na construção de seus alvéolos, um erro de 2' no ângulo do losango de fechamento (essa diferença é tão pequena que só pode ser apreciada com auxílio de instrumento de precisão).
Concluíram os homens de ciência que as abelhas erravam mas entre o alvéolo que construíam e o alvéolo matematicamente certo havia uma diferença extremamente pequena.
Fato curioso! Alguns anos depois (1743), o geômetra Mac Laurin retomou novamente o problema e demonstrou que Koening havia errado e que o resultado era traduzido precisamente pelos valores dos ângulos dados por Maraldi - 109°28' e 70°32',
A razão estava, pois, com as abelhas.

Fonte: Texto retirado do Livro Matemática Divertida e Curiosa, de Malba Tahan.

sábado, 12 de novembro de 2011

Geometria Fractal - Cartão Fractal.

A geometria fractal é não euclidiana, mas não nega o 5º Postulado de Euclides, basicamente a principal diferença da geometria fractal para a euclidiana é a dimensão fractal, que ao contrário da euclidiana pode ser fracionária.

Dentre as principais características dos fractais é possível citar:
* Auto-similaridade - um fractal costuma apresentar cópias aproximadas de si mesmo em seu interior;
* Complexidade infinita - qualquer que seja o número de amplificações de um objeto fractal, nunca obteremos a imagem final;
* Irregularidade - no sentido de rugosidade ou fragmentação;
* Dimensão - possui geralmente dimensão não inteira, que quantifica o grau de irregularidade ou fragmentação do conjunto considerado.
Para se trabalhar com esta geometria no âmbito escolar e interessante abordar questões que chamem a atenção do aluno, como por exemplo, o cartão fractal, que se constitui de recortes e dobraduras.
1) Pegue uma folha de tamanho A4;
2) Dobre a folha ao meio, ao longo de sua altura;

3) Com a folha dobrada ao meio, faça dois cortes verticais simétricos;

4) Dobre o retângulo formado para cima, fazendo um vinco na obra;

5) Volte o retângulo dobrado para a posição inicial e puxe o centro da figura em relevo;

5) Para obter as próximas iterações, devemos proceder da mesma forma, porém em uma escala menor, apenas na região dobrada.
6) Dobre o retângulo para cima fazendo um vinco na dobra;
 

7) Volte o retângulo dobrado para a posição inicial e puxe a figura em relevo.
8) Para obter mais gerações, é necessário repetir esse processo.
Através desta atividade, é possível observar que a cada novo corte e dobradura, obtemos novos paralelepípedos. E desta forma é possível estabelecer uma relação entre o número de iterações e os novos paralelepípedos obtidos, ou então explorar o volume de cada paralelepípedo gerado em diferentes iterações.

Fonte: Fractais no ensino fundamental: explorando essa nova geometria.



Programas computacionais e Geometria.

A inserção de novas tecnologias no âmbito educacional é algo que vem se consolidando, e hoje se apresenta como uma importante ferramenta para o ensino, principalmente para com o ensino da Matemática. Este avanço tecnológico não pode ser visto como algo que vai salvar o ensino em matemática, mas certamente tende a contribuir, como por exemplo, no ensino da geometria. Possibilitando a visualição, a manipulação e a interação com objetos geométricos.

King e Schattshneider (1997), apontam alguns dos principais benefícios e aplicações de um sistema computacional de Geometria Dinâmica:
(i) A construção, manipulação e a transformação de objetos espaciais que permitem aos
usuários explorar a geometria, de forma que novas relações e propriedades sejam descobertas.
(ii) O desenvolvimento do conhecimento do espaço: planificação de sólidos geométricos, bem
como o cálculo de áreas e volumes em espaços virtuais.
O software Cabri 3D, é um instrumento que possibilita a construção de sólidos geométricos, o cálculo de áreas e volumes, bem como a manipulação dos sólidos possibilitando visualização por diferentes ângulos. Esta mobilidade contribui para que os alunos possam interagir com as formas geométricas, e possam dar um tratamento adequado a cada uma delas.
O software Cabri Geomètre também possui a interatividade como característica, na medida em que possibilita criar, explorar figuras geométricas através da construção de pontos, retas, triângulos, entre outros.

Último Teorema de Fermat.

Pierre de Fermat (1601 - 1665), matemático francês extremamente respeitado em seu tempo, devido a suas obras e descobertas. Em 1995, ele voltou a ser popular com a aceitação pela comunidade científica da prova dada pelo matemático inglês Andrew Wiles ao famoso "último teorema de Fermat". Mas afinal, do que se trata essa conjectura?
É fácil verificar que existem três números inteiros positivos, tais que o quadrado de um deles é igual a soma dos quadrados dos outros dois. Exemplo: 5² = 3² + 4². O mesmo não acontece com os cubos. Não há números inteiros positivos x, y e z, tais que z³ = x³ + y³. Fermat provou esse resultado e os matemáticos também não tiveram dificuldades em demonstrar o mesmo resultado. Fermat, porém foi adiante e anunciou que para qualquer número natural n, maior do que 2, não há inteiros positivos x, y e z, tais que zn = xn + yn. Ou seja o resultado só vale para n = 2 (ou n = 1). Fermat, por volta de 1630, anotou na margem de um livro que tinha uma prova maravilhosa para esse problema. Mas não esclareceu qual era. O enigma durou até até 1995, quando o inglês Wiles conseguiu apresentar uma demonstração aceita por todos como correta. É considerado um dos mais importantes resultados da hisória da Matemática.

Fonte: Ana Catarina P. Hellmeister, professora da USP.

Torre de Hanói.

Torre de Hanói é um jogo que foi inventado pelo matemático francês Édouard Lucas em 1883, que constitui-se basicamente de uma base com três pinos dispostos, sendo que um desses pinos possui 8 discos empilhados de forma crescente. O objetivo é transferir os oito discos para outro pino, movendo um disco de cada vez, e nunca colocando um disco maior em cima de um menor.



Dentro do ambiente escolar, mas especificamente nas aulas de matemática, este jogo pode ser uma maneira de iniciar conteúdos, como por exemplo progressão geométrica.
Num primeiro momento é conveniente que o professor deixe os alunos manusearem o jogo, para que se familiarizem com o mesmo. E em seguida, é conveniente que o professor direcione os passos que os alunos devem seguir, como por exemplo, pedir que movimentem um disco do primeiro para o segundo, depois que movimentem dois discos conforme a regra, para que compreendam de que forma devem ser os movimentos.
É conveniente então, questioná-los sobre a quantidade de movimentos necessários para transferir a torre toda (os oito discos) para outro pino, ou então se existe algums estratégia para realizar esta tarefa com o menor número de movimentos posíveis. Sendo possível então montar uma tabela referente ao número de movimentos para as peças, e desta forma abordar com os alunos conceitos, como por exemplo, de sequência, progressão geométrica e observar o crescimento de uma função exponencial.

Fonte: disponível em, http://www.pucrs.br/edipucrs/erematsul/comunicacoes/2ALEXANDREDACOSTA.pdf

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Aula 10 de junho.

A aula do dia 10 de junho ocorreu também no laboratório, e utilizando o software Cmap Tools, a professora solicitou que nos elaborassemos um mapa conceitual sobre o conteúdo matemático que aplicamos no nosso estágio de regência. O meu conteúdo e o do Diogo é o mesmo, determinantes, então trabalhamos juntos na construção do mapa.

Cmap Tools

Durante esta aula, nos dirigimos até o laboratório de informática, para trabalharmos com o software Cmap Tools. Software este que é utilizado na construção de mapas conceituais. Num primeiro momento nos foi apresentado suas principais funções e comandos e em seguida demos continuidade ao mapa que haviamos iniciado na aula passada, referente a "qual a importância do uso das novas tecnologias no ensino da matemática".

Mapas Conceituais

Durante esta aula, a professora Maria Ivete nos passou um mapa conceitual, que buscava explicar o seu próprio significado. Que, de acordo com a definição de Joseph Novack, seria uma ferramenta para organizar e representar o conhecimento.

Aula 13 de maio

Olá, durante a aula do dia 13 de maio, as acadêmicas Leila e Keiti apresentaram o texto entitulado "O mito da Telinha-ou o paradoxo do fascínio da educação mediada pelo computador". O objetivo principal do texto era apontar as vantagens e desvantagens do uso de tecnologias na educação.
Em seguida, a Fernanda e o Gabriel trabalharam com o artigo "Por que o computador na educação?". Eles abordaram visões distintas quanto ao uso de tecnologias, a otimista, ceticista e a indiferença. E também apontaram pontos positivos e negativos quanto ao uso de tecnologias no ensino.
E para finalizar as alunas Juliane e Luciane, apresentaram artigos, que falavam de tecnologias na educação matemática e também o questionamento de qual o real objetivo da escola.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Aula do dia 04 de maio.

Nesta aula ocorreu a apresentação das alunas Scheila e Luany, que optaram por elaborar uma apresentação diferente das demais. Elas não somente explicaram o conteúdo do artigo, mas também fizeram os demais alunos discutirem idéias a respeito do mesmo, através de questionamentos que ambas elaboraram.
Dessa forma, elas interferiram na dinâmica, quando necessário, para enriquecer as respostas e esclarecer possíveis dúvidas.

domingo, 12 de junho de 2011

Aula do dia 27 de abril.

Dando continuidade as apresentações, as colegas Keiti e Aline, abordaram o texto que tratava da inclusão de tecnologias no ambiente escolar, as evoluções das mesmas e uma abordagem sobre ensino a distância, apresentando pontos positivos e negativos.
Em seguida eu e o Dion abordamos o tema Hipertexto. Nosso 1° texto -"Leituras sobre Hipertexto"- tratava a respeito da história e construção do mesmo. Concluímos então que hipertexto é um texto que se apresenta de forma não linear, devendo ou não estar num ambiente digital. E nosso segundo texto -"O Hipertexto no Contexto Educacional"- nos fez refletir sobre o uso do hipertexto no ambiente educacional. Destacamos que ele pode auxiliar no ensino, devido a sua forma não linear de ser, onde o conhecimento se dá de forma incidental por descoberta. Desta forma o aluno passa a ser responsável pela construção do seu saber e o professor assume o papel de colaborador e orientador neste processo. Mas ressaltamos que deve-se ter atenção redobrada no seu uso como alternativa no ensino, para que sua característica de não linearidade leve o aluno a perder o foco da pesquisa.

sábado, 11 de junho de 2011

Início das apresentações.

Olá!
Na aula do dia 20 de abril o grupo formado por: Diogo, Felipe e Robson, deu início as apresentações.
Eles trabalharam com os seguintes textos:
- Prática e formação de professores na integração de mídias;
- Cadeias de conhecimento: dutos para a Inteligência Coletiva;
- As múltiplas formas de aprender.

Organizando a apresentação.

Dia 13 de abril, durante a aula de Informática, ficamos encarregados de organizar e preparar a apresentação, referente aos textos que a prefessora Maria Ivete havia passado na aula anterior. Eu e o Dion ficamos responsáveis pela apresentação dos textos que tratavam de Hipertextos.
Num primeiro momento realizamos a leitura dos textos e em seguida fizemos uma pesquisa sobre tal tema na internet, com o intuito de enriquecer o trabalho.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Aula 1° de abril.

Nesta aula tivemos contanto com alguns sites, utilizados para baixar vídeos da internet e fazer algumas conversões, dentre eles posso destacar Bender Converter e Zamzar.
A professora Maria Ivete nos mostrou também algumas etiquetas importantes quando nos comunicamos por e-mail ou outros meios através da internet.
E por fim, comentamos um pouco a respeito das diferenças entre os sistemas operacionais Linux e Windowns.

Paraná Digital.

Olá!
Dia 23 de março, durante a aula de Informática, nos dirigimos até o laboratório de informática do Colégio José de Anchieta. Com o intuito de conhecermos e trabalharmos com os computadores do projeto Paraná Digital. Tal experiência foi de extrema importância para nós, futuros professores, para que quando necessário saibamos trabalhar com o equipamento de forma correta. 
O Paraná Digital é um projeto de inclusão digital das escolas públicas do Estado do Paraná. Que visa, uma melhoria na qualidade de ensino, através do uso de computadores e internet.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Aula do dia 16 de março.

A aula do dia 16 serviu para terminarmos atividades pendentes da aula passada. Como a análise de algum blog matemático. No caso eu e o Dion analisamos o seguinte blog http://fatosmatematicos.blogspot.com/ que traz livros, curiosidades e fatos históricos. E também a elaboração de uma atividade matemática que deveria contar com o uso da wiki ou blog.

Blog e Wiki - Vantagens e Desvantagens.

Olá!
Na aula do dia 09 de março recebemos a tarefa de apontar pontos positivos e negativos em se tratando do uso de Blog e Wiki. Dentre os pontos positivos podemos destacar:
- Estímulo a leitura e a escrita;
- Difusão de conhecimento.
E entre os negativos:
- Falta de rigor nas postagens
- Facilidade com que qualquer um pode editar o que é postado.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Wiki

A aula do dia 01 de março, serviu para que tivessemos contato com o software Wiki. Software este que possibilta arquivar e editar documentos em conjunto atráves da internet . No nosso caso, criamos uma Wiki, devido a interação e troca de idéias que pode proporcionar.